As obras de ampliação de Roland Garros que haviam sido aprovadas pela Prefeitura de Paris e já iniciadas há três meses foram paralisadas pelo Tribunal de Grande Instância da cidade. Elas foram suspensas até que um juiz se pronuncie sobre o direito dos sucessores de Formigé.
A Federação Francesa de Tênis condenou ter que paralisar as obras que são "de vital importância para o futuro de Roland Garros, o conjunto do tênis francês e mais amplamente a imagem mundial de Paris e da França no âmbito desportivo e econômico".
A FFT espera uma nova ordem para que possam seguir as obras de modernizaçãi. Eles confiam na solidez jurídica para que sigam remodelando o local.
O projeto fará com que Roland Garros passe de 8,5 para 12,5 hectáres na edição de 2019 com as primeiras mudanças já aparecendo em 2016 e a quadra com teto retrátil para 2018.
Na ampliação será utilizado o Bosque de Bologne parque criado em 1897 por Jean Camille Formigé e registrado como monumento natural. O imbróglio foi grande com a prefeitura de Paris até a aprovação das obras para utilização do espaço. O total do valor das obras ficará em torno dos 400 milhões de euros.