O capitão brasileiro na Copa Davis, Jaime Oncins, está feliz com a dedicação e performance da equipe apesar da derrota em 4x0 para a França em Orleans no qualificatório da Copa Davis. Oncins ressaltou a construção da equipe.
Crédito: Getty Images for ITF
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O capitão analisou o confronto como um todo, com as derrotas da dupla Marcelo melo e Rafael Matos e de Matheus Puccinelli no domingo e de Thiago Wild e João Fonseca no sábado.
"É lógico que não é o resultado que a gente gostaria, mas a gente pegou uma das equipes mais fortes que tem hoje no mundo, no piso que eles escolheram, e acho que a gente tem que sair aqui com a cabeça erguida, porque foi um jogo onde a gente sabia o grau de dificuldade que ia ter", iniciou o capitão brasileiro.
"Todo mundo teve uma entrega muito boa. É isso que eu posso falar dessa equipe. Todos lutaram o tempo todo, lutaram até o fim, mas eles foram melhores e mereceram isso", concluiu.
Com a derrota, o Brasil vai lutar para se mantém no qualificatório da Copa Davis em 2026 e Oncins foi questionado sobre como planeja manter o status da equipe: "Ainda é muito cedo para falar sobre isso, porque a gente tem de esperar o sorteio. Eu realmente só espero dessa vez poder jogar em casa. A gente estava conversando ali era, se eu não me engano, o sexto confronto seguido que a gente joga fora. E a gente sabe que a Copa deles, quando você joga fora, é difícil. Então, realmente, a única torcida que eu tenho é para a gente conseguir jogar em casa esse próximo confronto".
O capitão ainda apontou que é o momento dos atletas se dedicarem ao circuito com seus treinadores para seguirem evoluindo. Oncins ainda destacou a 'boa safra' de tenistas brasileiros, tendo no seu time .
"Um jogador experiente, junto com a experiência dele, com a juventude. Tanto do João quanto do Thiago. E eu acho que esse ano a gente está com uma equipe bem forte. É uma equipe bem forte. Acredito que o ano que vem vai estar mais forte ainda. Os jogadores jovens vão estar mais experientes. Vale lembrar que, dentro de todo esse processo, ainda tem o Monteiro também. O Monteiro que jogou o ano passado, praticamente, todos os confrontos. A gente tem o Felipe (Meligeni Alves) , o (Gustavo) Heide, o próprio Pucci (Matheus Puccinelli), que hoje, eu falei para ele: 'Vai entra em quadra e curta o momento' e ele jogou muito bem. Era uma bomba atrás da outra [os fortes saques de Giovanni Perricard]. Em momentos, a gente brincava e falava assim: 'São vários pênaltis que você vai ter que defender'", contou.