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João Fonseca e Thiago Wild comentam retrospecto positivo contra franceses

Quarta, 29 de janeiro 2025 às 17:13:54 AMT

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Tênis Profissional

Falta pouco para o Time Brasil BRB entrar novamente em quadra pela Copa Davis. Nos dias 1 e 2 de fevereiro, sábado e domingo, a equipe brasileira enfrenta a França pela primeira rodada dos Qualifiers e possui um retrospectivo positivo nos confrontos individuais diante dos adversários. Crédito: Green Filmes/CBT

 



Ao todo, os brasileiros convocados possuem seis vitórias em oito confrontos diante dos franceses em torneios do circuito profissional.

A equipe brasileira conta com Thiago Wild (número 76º da ATP), João Fonseca (99º) e Matheus Pucinelli (302º), além dos duplistas Rafael Matos (38º nas duplas) e Marcelo Melo. Os brasileiros irão enfrentar Ugo Humbert (15º), Arthur Fils (19º), Giovanni Mpetshi Perricard (30º), Pierre-Hugues Herbert (179º) e o recém-convocado Benjamin Bonzi (62º).

No histórico entre os jogadores brasileiros e franceses, Fonseca enfrentou Fils em duas oportunidades e saiu vencedor em ambas. A primeira foi no Rio Open, em fevereiro do ano passado, com uma vitória por 6/0 6/4, e a segunda foi na Next Gen ATP Finals, em dezembro, com parciais de 3/4 4/2 4/1 1/4 4/1. Diante de Bonzi, o carioca foi superado no ATP Challenger 100 de Brest, na França.

Após os duelos recentes contra Fils, João acredita que o fato de ser uma partida por equipes, dará uma energia a mais para entrar em quadra. “Com toda certeza, se eu for me encontrar com o Fils, nesse confronto vai ser diferente já que estaremos com as bandeiras dos nossos países, o que dá uma força a mais e um nervosismo também. Faz parte do tênis. Cada vez mais você se encontra com esses jogadores e é preciso saber lidar com isso”, comentou.

Wild, por sua vez, enfrentou Fils no ATP 250 de Santiago, no Chile, em 2024, e o francês levou a melhor por duplo 6/3. Contra Perricard, Wild soma duas vitórias. A primeira delas foi no Challenger 80 de Meerbusch, na Alemanha, em 2022, onde o paranaense ganhou por 6/4 6/1. A segunda aconteceu no ATP 250 de Antuérpia, na Bélgica, no ano passado, quando venceu por 7/6 6/3. Por fim, Wild também enfrentou Pierre-Hugues Herbert no qualifying de Wimbledon em 2023, vencendo por 7/5 7/6.

Já o paranaense considera que o histórico entre os atletas oferece uma confiança a mais para os brasileiros. “Com toda certeza isso dá uma confiança boa para nós. Somos um time bastante forte. Acho que o histórico com certeza conta quando entramos em quadra, tem jogadores que nos sentimos mais ou menos confortáveis de jogar contra. Isso com certeza dá um gás extra. Agora queremos aumentar esses números”, destacou Thiago.

Pucinelli jogou apenas contra Perricard, no ATP Challenger 80 do Rio de Janeiro, organizado pela Confederação Brasileira de Tênis em 2022, e saiu vitorioso com duplo 6/3.

Para o capitão Jaime Oncins, as vitórias são importantes, mas lembra que o clima da Copa Davis muda tudo. “É lógico que esses números devem ser levados em conta, mas os jogos da Copa Davis sempre são diferentes. É uma competição com outras pressões e situações. De qualquer forma, vejo esse retrospecto como positivo, já que os nossos atletas já conhecem um pouco mais dos adversários", completou

Já Matos e Melo ainda não enfrentaram nenhum dos atletas franceses.

Em confrontos da Copa Davis, esse será o sexto encontro entre as equipes, com duas vitórias para o Brasil e três para os franceses. O último duelo aconteceu em 2000, quando os brasileiros receberam os adversários em Florianópolis (SC) e venceram por 4 a 1, com grandes atuações de Gustavo Kuerten, Fernando Meligeni, Oncins e Francisco Costa.

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