Jannik Sinner, número 1 do mundo, minimizou os problemas no punho sentidos na partida desta sexta-feira pela semifinal do US Open, o quarto e último Grand Slam da temporada. Crédito: Pete Staples/USTA
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“A fisioterapeuta me ajudou a relaxar muito rápido na quadra, então no começo me senti bem. Depois desapareceu quando comecei a jogar, o que é uma coisa boa. Veremos como vai ser amanhã quando esfriar, será uma sensação diferente. Espero que não seja nada com que se preocupar. Estou bastante tranquilo porque se fosse algo ruim eu sentiria. Veremos como vai ser", disse o italiano que joga a decisão no domingo às 17h contra Frances Tiafoe ou Taylor Fritz.
Ele comentou suas expectativas no torneio em busca do segundo Grand Slam: "Temos caminhado dia após dia, sem muitas expectativas, tentando encontrar o meu jogo e o nosso ritmo. Comecei o primeiro dia perdendo o primeiro set. Tenho tentado encontrar confiança esses dias. Treinamos muito nos dias entre os jogos, tentando preparar cada um da melhor forma possível. Por isso estou feliz por chegar à final aqui, é um torneio especial e veremos o que o domingo nos reserva.”
“Mantemos uma boa amizade, nos conhecemos muito bem. Obviamente é difícil para ele. As semifinais são um pouco diferentes de jogar e nos Grand Slams as finais também são diferentes. Há muita tensão, mas foi bom compartilhar a quadra com ele. Espero que tenhamos mais batalhas no futuro, tenho certeza que teremos. Ele progrediu um pouco esta semana, jogando um tênis incrível, sacando bem e fisicamente melhorou muito. Ele será um cara difícil de vencer no futuro, com certeza, e estou feliz por ele. Os dois primeiros sets foram muito difíceis, muito físicos. Também senti isso fisicamente, então tentei ficar lá no terceiro set para terminar a partida em três.”
Ele comentou o que espera da final contra um americano e a atmosfera contra: "A atmosfera vai ser o que vai ser. Estamos nos Estados Unidos, em Nova York, jogando contra um americano, então o público vai ficar um pouco mais do seu lado. Mas é normal, é como quando jogo na Itália, que é um pouco igual. Então vou aceitar, tenho minha equipe e meu pessoal perto de mim. Na minha cabeça, sei que haverá muitas pessoas me observando em casa, da Itália, então só preciso de um pouco do seu apoio."