O Brasil garantiu vaga para o tênis nas Olimpíadas de Paris. Os atletas que representarão o Brasil são Luisa Stefani, Bia Haddad, Laura Pigossi, Thiago Wild e Thiago Monteiro. E a expectativa é de que possa vir mais uma medalha para brasileiros. Crédito: Pixabay: Pexels
Os tenistas brasileiros já surpreenderam a todos os torcedores nas Olimpíadas de Tóquio em 2020. Naquela edição, Laura Pigossi e Luisa Stefani conquistaram o Bronze ao derrotarem Elena Vesnina e Veronika Kudermetova.
A conquista obtida por Laura e Luisa foi inédita para o Brasil, que jamais havia conquistado uma medalha no tênis olímpico. Antes do bronze em Tóquio, o mais perto que os brasileiros haviam chegado de medalhas havia sido com Fernando Meligeni nas Olimpíadas de 1996. Meligeni chegou a disputa de bronze, mas acabou derrotado.
Com a medalha inédita conquistada por Laura e Luisa, uma nova oportunidade do Brasil obter medalhas se abre nas Olimpíadas de Paris. Mas quais são as reais chances de que os brasileiros consigam repetir o feito obtido em Tóquio ?
Dupla Luisa e Bia Haddad promete
Uma das principais expectativas do Brasil em termos de medalha no tênis olímpico de Paris é a dupla Luisa Stefani e Bia Haddad. Luisa já tem o histórico de ter conquistado o bronze na
edição de Tóquio em 2020.
Além disso, Stefani também está entre as 20 melhores tenistas de duplas no ranking da Womens Tennis Association (WTA). Isso serve de indicativo de que a brasileira tem experiência em duplas e seu histórico de medalha, combinado com a qualidade de Bia Haddad, pode surpreender em Paris.
Bia, por sua vez, é a brasileira mais bem colocada no ranking da WTA. Entre as 25 melhores tenistas do Mundo, Haddad tem a qualidade necessária para ajudar o Brasil e chegar, pelo menos, ao 3º lugar nas duplas.
Afinal, além de ser destaque no ranking individual, Bia Haddad também aparece entre as 50 melhores tenistas de duplas. Sem mencionar que a tenista brasileira foi campeã nas duplas com Townsend em Adelaide, sendo esse o seu primeiro título do circuito da WTA neste ano.
Em 2023, Bia foi campeã do WTA Elite Trophy e ainda conquistou o torneio de duplas com Kudermetova ao seu lado. É possível ficar horas falando dos títulos da brasileira e de como ela chega forte para as Olimpíadas de Paris. Porém, por agora, o que importa é que tudo isso reforça a probabilidade nas apostas em tênis nas Olimpíadas na in2BET e reforça as chances de medalha para o Brasil.
Bia e Laura também podem surpreender no simples
Bia Haddad também é uma possível medalhista no simples. A tenista brasileira chegou à semifinal de Roland Garros no ano de 2023 e voltará a jogar na quadra de saibro ao longo das
Olimpíadas.
Experiente nas quadras de saibro, Bia pode surpreender suas adversárias. Vale destacar que a temporada de 2024 de Beatriz Haddad não é tão boa quanto a de 2023, mas isso não significa que ela não possa surpreender suas adversárias.
Laura Pigossi é outra representante do Brasil no simples. Apesar de não ter um histórico tão vitorioso quanto Bia Haddad, Laura está entre as 110 melhores tenistas do mundo e foi campeã do WTA 125 de Buenos Aires em 2023, maior título de sua carreira, e indicativo do seu crescimento profissional no esporte.
Thiagos também podem trazer medalha para o Brasil
Thiago Monteiro e Thiago Wild são os representantes brasileiros no tênis masculino nas
Olimpíadas de Paris. O 1º está entre os 80 melhores tenistas mundiais após eliminar Casper Ruud no ATP 250 de Bastad.
Monteiro venceu o norueguês nas oitavas de final, mas acabou eliminado nas quartas para o croata Duje Ajdukovic. Mesmo assim, Thiago mostrou que tem condições de surpreender os favoritos e pode trazer medalha para o Brasil nas Olimpíadas de Paris.
Outro brasileiro que também está entre os 80 melhores do ranking da ATP é Thiago Wild. O paraense fará dupla com Monteiro em busca de medalha para o Brasil. Apesar de estar classificado, Wild enfrentou uma lesão no abdômen em Roland Garros recentemente.
Mesmo assim, a expectativa é de que alguns desses tenistas tragam medalha para o Brasil nas Olimpíadas. Do lado do torcedor, resta apenas torcer para dar energia aos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos de Paris.