Lançado no dia 9 deste mês, o Memorial Tênis Brasileiro recebeu novos e importantes apoios. O projeto pioneiro, idealizado pelo jornalista Walmor Elias, já reúne grupo de 40 pessoas no intuito de criar biblioteca, museu e um hall da fama exclusivos para registrar a história do tênis nacional.
Depois de receber apoio de Thomaz Koch e Edison Mandarino, que são presidente e vice-presidente de honra, respectivamente; dos profissionais Luiz Mattar, Carlos Kirmayr, Niege Dias Enck, Patrícia Medrado e Paulo Cleto; do árbitro Carlos Bernardes e do jornalista José Nilton Dalcim, o Memorial conta agora com os ex-profissionais Marcos Hocevar, Ricardo Acioly, Ricardo Mello e Ivan Kley; dos técnicos Sylvio Bastos, João Zwetsch e Marcelo Meyer; e do jornalista Ivo Simon.
O Memorial terá formato híbrido, com conteúdos digital e físico, e estará aberto para consultas a partir de janeiro no formato digital e em agosto de 2024 para visitas presenciais. A sede será no centro de São Paulo. "Levaremos ao menos três anos para catalogar e digitalizar o material que já temos em mãos e certamente haverá contínuas doações. Assim, o Memorial será ativado por etapas e terá custo alto", explica Elias, que espera iniciar campanha de doação financeira e de material para o projeto a partir de agosto.