Roger Federer, número oito do mundo, comentou sobre a expectativa para a disputa de Wimbledon que começa nesta segunda-feira. Ele estreia contra o francês Adrian Mannarino no torneio onde tem oito conquistas.
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"Foi genial compartilhar a quadra com ele de novo. Estamos falando de quando foi a última vez que treinamos juntos. Creio que foi no Australian Open de 2005 ou por aí. Ele dizia que foi Roma em 2006. A questão é que fazia muito tempo. Vi ele bem . Se vê cômodo na gama. Espero que possa chegar longe aqui. O mesmo para mim. É muito bom vê-lo por aqui "
"Tomei um par de dias para entender o que poderíamos fazer o que não. O mesmo para os protocolos no local. É totalmente distinto de como era há 20 anos, que é o tempo que venho para cá. Antes vinha com toda a família e íamos a todos os locais, fazer compras, pra casa e tudo isso. Mas olhe, me sinto um privilegiado por poder jogar Wimbledon. Depois de tudo que passou em um ano com minha lesão e a pandemia, é genial que Wimbledon esteja de volta. Estou feliz por estar aqui. Não me queixarei".
Sobre Halle e sua derrota mostrando negatividade, ele comentou: "Tive esse momento onde não estava nada contente em como estava a partida. Tudo descarrilou no terceiro ao nível mental quando me vi quebra abaixo. Há formas de perder e eu mesmo estabeleço a linha de certas coisas. Agora, olho pra trás e sei que isso não voltará a ocorrer pois estou preparado, emocionado e com vontade, posso fazer muito melhor".
"Fazia muitos anos que não me acontecia isso. Lembrou minh época juvenil, quando de repente não vi positivdade em nenhum lado. Talvez tivesse expectativas mais altas , não sei o que foi, mas levo pelo lado bom, estou em Wimbledon e tenho a oportunidade. Sei que se tomar ritmo e me meter na segunda semana, que é meu objetivo, ficarei forte conforme as partidas. Creio que é possível. Chego aqui me sentindo mais forte mentalmente que o último set que joguei em Halle que não é o nível que quero para mim".