- Cada vez mais britânico...
Por Artur Salles Lisboa de Oliveira
Andy Murray está se sentindo cada vez mais britânico no torneio de Wimbledon. Visto pela imprensa e público locais como um tenista imaturo, indisciplinado e entregador de jogos difíceis - vide seu retrospecto pífio diante do sérvio Novak Djokovic, que há pouco tempo chamou os jogadores ingleses de mimados -, o escocês está dando a volta por cima e estabelecendo uma empatia com a torcida na medida em que vai demonstrando um tenis consistente e aguerrido.
- Opinião - Federer desprestigiado
Por Artur Salles Lisboa de Oliveira
Surpreendente o noticiário que vem antecedendo o torneio de Wimbledon. Refiro-me, especialmente, à declaração de Bjorn Borg a respeito dos favoritos para o título do grand slam londrino. Segundo a lenda sueca, Federer é apenas o terceiro favorito para vencer no All England Club, ficando atrás de Rafael Nadal e Novak Djokovic. Seus feitos foram meramente ignorados pelas circunstâncias positivas vividas por seus principais rivais.
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- Opinião - Teoria da conspiração ou coincidência ?
Por Artur Salles Lisboa de Oliveira
Gustavo Kuerten é, inquestionavelmente, um fenômeno e, justamente pela dimensão do tenista e esportista “Guga”, que me vejo na obrigação de fazer algumas ponderações em relação a sua temporada de despedida do circuito mundial de tênis.
- Davydenko silencia muita gente
Por Artur Salles Lisboa de Oliveira
Quem viu o ucraniano naturalizado russo, Nicolay Davydenko, na cerimônia de premiação após a conquista do título no Master Series de Miami, esguio e confortavelmente desconfortável ao lado do imponente Rafael Nadal, imaginou ser o espanhol o factual vencedor da competição mencionada.
- Opinião - A Olimpíada apequenada por Federer
Por Artur Salles Lisboa de Oliveira
Roger Federer é uma pessoa diferenciada: detentor de um talento invejável, o suíço sempre foi alvo de elogios, também, devido à sua atuação no continente africano onde mantém projetos de apoio a crianças carentes, além de ser considerado um gentleman no trato com a imprensa e com outros tenistas.
- Um Pouco Menos Tênis...
Por Artur Oliveira
"Um ano de estranhos acontecimentos", sentencia o New York Times em seu espaço esportivo na edição on-line desse Domingo. Um esporte cuja história sempre foi pautada por organização, clareza, cavalheirismo e honestidade foi acometido, em 2007, por uma série de eventos relacionados com jogatina e até suspeita de envenenamento de atleta.
- Idiossincrasias de número 1
Por Artur Oliveira Salles
Bastaram alguns percalços em Miami, Indian Wells e Roma para que uma "má-fase" fosse plantada pela mídia. Peculiaridades de um número um: mesmo perdendo para o excelente argentino Guillermo Cañas nas quadras rápidas norte-americanas e para o super motivado italiano Filippo Volandri em sua casa, a imprensa iniciou uma cruzada de convencimento da tal fase ruim.
- Classes de Tenistas
Por Artur Salles Lisboa Oliveira
O circuito de tenis, atualmente, está claramente polarizado em dois grandes tenistas: em um pólo está Roger Federer, número um do mundo que, apesar dos percalços recentes em Indian Wells e Miami, ainda continua hegemônico nas quadras rápidas; no outro pólo se encontra Rafael Nadal, vice-líder do ranking de entradas, que se mostra completamente supremo - desculpando a redundância - na terra batida.
- Ão ão ão Davydenko amarelão!
Por Fabrizio Gallas
Quando eu digo que o Novak Djokovic e o Andy Roddick são os reais número 3 e 4 do mundo (ambos lutam por essa posição com dureza) não é por acaso. E hoje minha tese foi reforçada. Um grande jogo de tênis em que Rafael Nadal se superou para vencer o Robocop Nikolay Davydenko por 7/6 6/7 6/4 em pouco menos de quatro horas de jogo.
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Davydenko será número 3 do mundo