O norte-americano Dylan Scott, atualmente sem classificação no ranking profissional, atestou positivo no exame antidoping realizado em julho de 2017 durante a disputa de um torneio ITF na República Tcheca e está proibido de jogar por 4 anos.
Scott, de 25 anos, atestou positivo para testosterona num teste de urina e não conseguiu provar no primeiro julgamento que a presença a mais do hormônio masculino em sua urina havia sido acidental. O processo correu e o recurso do tenista norte-americano foi negado, assim que a punição de 4 anos sem jogar o tênis e sem poder trabalhar em qualquer função no tênis profissional está aplicada.
A pena é a máxima prevista no código de conduta da Federação Internacional de Tênis (ITF), no que tange uso de agentes externos para melhora de performance.