Sebastian Baez, número 31 do mundo, vai em busca, neste domingo, às 17h30, de um feito inédito no Rio Open, ser o primeiro bicampeão do evento, o maior evento da América do Sul. Crédito: Fotojump
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"Feliz e orgulhoso por todo o trabalho e mais que nada as semanas fazendo não só essa, indo de menor a maior, vinha de um final de ano bastante complicado e poder retomar confiança aqui é muito especial, algo muito lindo que estou desfrutando muito", disse o tenista que comentou o quão especial é jogar no Brasil.
"Para mim o Brasil é especial, sempre tenho bons resultados aqui em futures, challengers em ATPs, lembro de ganhar um US$ 25 mil ganhando do Etcheverry, um challenger em Campinas, me sinto confortável, é um lugar onde fico confortável, e os brasileiros me fazem ficar muito bem. Essa quadra central me encanta e traz boas recordações", apontou.
Ele enfrenta o francês Alexandre Muller, 60º, ou o argentino Francisco Comesana, 86º. Sobre uma possível vantagem por ter mais finais de ATP (jogará sua nona final).
"Imagino que sim, depende como seja a partida, Muller ganhou um ATP esse ano isso marca um pouco como se jogam as finais e tudo. Independente de quem seja o rival tenho que fazer minha recuperação, uma boa análise da partida de hoje e seguir melhorando".
O tenista comentou sobre seu técnico, Sebastian Gutierrez, o mesmo de Thiago Wild e de Comesana e qual o ponto principal dele: "Seba é uma figura familiar, eu diria, e me ensina mais que nada fora da quadra, na quadra é mais 'fácil'. Somos tenistas, mas também pessoas, é melhorar a pessoa e vai melhorar como tenista", disse: "Ele não gosta que falem tanto dele. É algo que sempre conversamos. Uma das coisas mais importantes é do foco no pessoal, o trabalho e o tênis fica mais fácil, não significa que é fácil, mas é mais simples. É um esporte tão egoísta, (precisamos) ter mais atitudes, foco em melhorar, falar mais idiomas, estudar mais, ter crescimento mental e pessoal."