No último dia 21, o jornal Los Angeles Times reportou que o norte-americano Justin Gimelstob teria se entregado à polícia, depois de ter agredido um amigo na noite de Halloween. Porém, Gimelstob, através de seu advogado, negou a veracidade da informação.
De acordo com alguns documentos, Randall Kaplan estaria andando com sua família, quando o ex-jogador apareceu e o atacou. "Muitas das acusações não têm base, são réplicas emitidas por terceiros, que não sabem nada. São decisões judiciais movidas por vingança pessoal", garantiu o agora treinador e comentarista de 41 anos.
Após perder recentemente seu pai, Barry Gimelstob, e enfrentar esse problema judicial, Justin pediu um afastamento ao canal de TV onde trabalha, o Tennis Channel, para resolver as questões.
Segundo o Daily Telegraph, o atual líder do ranking e membro do Conselho dos Jogadores, o sérvio Novak Djokovic, comandará uma reunião na semana que vem para discutir e decidir o futuro do antigo 63° do ranking de simples e 18° do de duplas, em relação ao seu trabalho na ATP.
Vale destacar que o ex-número 1 do mundo e atual capitão da Austrália na Copa Davis, Lleyton Hewitt, pediu que a Associação dos Tenistas Profissionais (ATP) tomasse medidas contra Gimelstob (relembre aqui!).