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João Fonseca, que atingiu o top 100 nesta segunda-feira fazendo história para o tênis brasileiro, está perto de uma marca em sua carreira, a do primeiro milhão. De dólares.
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O brasileiro chegou aos US$ 969.986 em prêmios com os mais de US$ 122 mil somados com o Australian Open onde passou o quali e foi até a segunda rodada. Restam pouco mais de US$ 30 mil que podem ser alcançados já em seu próximo torneio, a partir do dia 10 de fevereiro, em Buenos Aires caso faça semifinal (premiação ainda não divulgada, mas ano passado as quartas de final pagaram pouco menos de US$ 20 mil e as semis US$ 30 mil). Caso não consiga, no Rio Open, a partir do dia 17, ele deve bater esta marca (torneio pagou US$ 16 mil na primeira rodada em 2024 e pouco mais de US$ 30 mil nas oitavas).
Contabilizando em reais, Fonseca já acumulou cerca de R$ 5,717 milhões brutos até agora, sendo R$ 890 mil nesta temporada (pouco mais de US$ 151 mil).
Thiago Wild, atual número 1 do país, está bem perto dos US$ 2 milhões. Ele chegou aos US$ 1,966 milhão, acumulando US$ 83 mil este ano onde ainda não venceu jogos.
Thiago Monteiro ultrapassou a marca dos US$ 4 milhões e soma US$ 4,038 mi, US$ 115 mil na temporada.
Bia Haddad está bem próxima dos US$ 8 milhões somando US$ 7,939 milhões, US$ 587 mil esta temporada. No Australian Open, com a terceira rodada de simples e oitavas nas duplas ela ganhou US$ 331 mil, quase R$ 2 milhões.
É bom lembrar que a premiação é bruta, sem os descontos de impostos e os descontos de passagens aéreas e equipes que os atletas precisam bancar ao longo da temporada.
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