Por Fabrizio Gallas - No fim do ano passado, o Rio de Janeiro levou um revés na candidatura para sediar o ATP World Finals, evento que reúne os oito melhores do ano em novembro. Mas a criação do Rio Open, a partir de 2014, por servir como um pulo pro evento maior.
Foto: Christina Fuscaldo / Grudaemmim
A cidade carioca buscou sediar o evento, mas a ATP renovou o contrato com Londres até 2015 adiando para pelo menos 2016 o sonho da capital carioca ou então outra cidade no Brasil.
“O Rio mostrou muito interesse, o torneio acabou renovando com Londres, ninguém teve a oportunidade na verdade, pois Londres não fez abrir para ninguém”, afirmou André Silva, brasileiro diretor da competição e CEO de Jogadores da ATP.
Para André, a chegada do ATP 500 na capital carioca, no Jockey Club em fevereiro de 2014 como evento permanente e combinado com um WTA tornando a maior competição da história do Brasil, pode ajudar a cidade e o país numa possível candidatura para o Finals: “Ter um ATP 500 aqui ajuda a demonstrar que o Brasil tem capacidade para realizar grandes eventos. Existe a possibilidade de trazer o Finals pro Brasil e o grupo da IMX (organizadora do Rio Open) pode ajudar a demonstrar que pode trazer um evento desse porte para cá”, concluiu.