De acordo com informações do jornal sérvio The Informer, o número 1 do mundo, Novak Djokovic, teve seu pedido de exceção clínica negado pelas autoridades sanitárias do estado da Vitória, na Austrália.
O veículo é o mesmo que garante que o tenista e sua equipe, com auxílio e intermediação da federação australiana de tênis (Tennis Australia) teria pedido uma exceção clínica para competir no Australian Open, pois o atleta não estaria vacinado.
Nenhuma destas informações foi confirmada oficialmente por qualquer dos envolvidos.
Nesta quarta-feira, o The Informer reporta: "No momento, a situação é a seguinte: Novak não está indo para a Austrália. A comissão médica local rejeitou seu pedido de isenção médica e não permitirá que ele jogue sem ser vacinado, cumprindo os protocolos locais".
O jornal faz menção a obrigatoriedade da vacinação de duas doses de qualquer um dos imunizantes autorizados no país, dentre elas Pfizer, AstraZeneca, Sinopharm/Coronavac e Janssen, com mínimo de 20 dias da última dose.
Fontes ouvidas pelo The Informer, que seriam próximas da família, ainda apontam: "Novak é explicitamente contra a vacinação" e esta razão poderia ter entrado nos critérios das autoridades australianas.
Oficialmente, o governo da Vitória não falará sobre exceções clínicas. Já o Australian Open, por meio de seu diretor Craig Tiley, já informou que não divulgará o status vacinal ou clínico de qualquer atleta que compita no país. Novak Djokovic, por sua vez, não fala das especulações e sequer confirma se realmente não está vacinado.