Roger Federer completou 40 anos sem poder comemorar nas quadras, já que se recupera de seguidos problemas no joelho, que exigiram mais uma cirurgia. Segundo o suíço, o pior já
passou e a recuperação começou.
Quando o tenista voltará às quadras ainda é uma incógnita. Por anos e anos quem aproveitou para dar palpites em sites como https://bet-bonus-apostar.com/bet365/ sabe que Roger Federer foi o grande ou um dos grandes nomes em todos os torneios por quase duas décadas. Não à toa ele conseguiu 20 Grand Slams primeiro.
Mas agora ele viu não só Rafael Nadal chegar nessa marca, mas também Novak Djokovic, que por pouco não chegou a 21, perdendo para Daniil Medvedev no US Open.
Parece ser questão de tempo para Federer ficar para trás na conta de Grand Slams, assim
como Nadal, que também não teve um 2021 à altura do sérvio. Será que o suíço consegue voltar ao circuito para manter a era do Big 3 com tudo ?
A dificuldade é cada vez maior
Estamos na era dos grandes atletas prolongando seus auges. LeBron James foi campeão depois dos 35 anos, Cristiano Ronaldo segue fazendo gols pelo Manchester United e Portugal aos 36 anos, Tom Brady é o exemplo mais absurdo, sendo campeão pela sétima vez do Super Bowl aos 43 anos.
Entretanto a dificuldade de superar uma lesão séria e voltar a seu auge é que parece ser o grande desafio para Roger Federer, já que todos esses estão em uma sequência sem lesões sérias por anos. No momento que existe uma grande parada, a recuperação é mais difícil e recobrar o ritmo de jogo demora mais.
O último Grand Slam de Roger Federer foi em 2018, logo o primeiro do ano e desde lá algumas decepções e especialmente em 2020 e 2021 muitas desistências e decepções. Em Wimbledon em 2021 parecia que seria o momento da grande volta, mas a eliminação nas quartas de final para o polonês Hubert Hurkacz evidenciou que algo estava errado. Logo ele teve que passar pela mesa de cirurgia novamente.
Há novos desafiantes
Falamos bastante dos rivais já históricos em Rafael Nadal e Novak Djokovic, especialmente o último, que é o primeiro do ranking da ATP e por pouco não conseguiu um feito histórico em 2021.
Entretanto há outros nomes que Federer precisa se preocupar e isso fica evidente com sua posição atual, a nona, no ranking da ATP. Medvedev finalmente conseguiu seu Grand Slam depois de perder duas finais, uma para US Open e outra no Australian Open para Nadal e Djokovic respectivamente.
Outro que está crescendo é o grego Stefanos Tsitsipas, que Federer conhece bem depois de uma derrota doída no Australian Open de 2019. Não só o tenista da Grécia cresce em
importância e começa a figurar nas etapas finais das grandes competições, como também já está criando uma certa animosidade e rivalidade com outros tenistas por atitudes nos jogos, como sair para intervalos de forma constante quando está em momentos ruins.
Há ainda outros jogadores com Alexander Zverev, Andrey Rublev, Dominic Thiem e vários
outros.
Mas é claro que dá
Com todos os poréns postos na mesa, parece que a tarefa de Roger Federer será ingrata, mas se há alguém que pode superar esses problemas é o suíço. Seu amor pela prática do esporte parece intacto e sua vontade de voltar enorme. A qualidade é indiscutível.
Com a exigência do calendário e cada vez mais jogadores de alto nível é normal esperar que o trono do tênis não seja mais ocupado por um ou outro e sim seja mais rotatório. Por isso os fãs de Roger Federer podem ter esperança e quem gosta de tênis também torce para essa volta.