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Nadal se abre sobre lesão no quadril: ‘Foi um problema muito grande’

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compareceu. nesta , no Santiago Bernabéu para acompanhar o jogo do Real Madrid contra o Barcelona e esclareceu mais detalhes da lesão no quadril no .

As notícias parecem não ser boas. Rafa não deu garantias que volte no começo da gira de saibro, no meio de abril, em Monte Carlo: “Estou indo bem aos poucos. Estou vendo semana a semana, estou fazendo exames para ver a evolução da lesão. Não tenho falado muito desde o que aconteceu na Austrália, mas na Austrália tive uma ruptura grande. Foi uma rotura muito feia, no músculo, rompi um pouco o tendão. É um lugar muito complicado no psoas, em todos os esportes, mas no tênis a gente tira força daí, então é uma evolução mais lenta do que gostaríamos. Não, não temos outra escolha a não ser ter um pouco de paciência, é verdade que o calendário está passando e eu não tenho mais 20 anos, e depois de um ano como o que tive, a gente se cansa, mas Eu faço o que posso. Todos os dias estou na Academia treinando, na academia, na recuperação, 15 ou 20 minutos na pista para o braço não degenerar… mas agora estou esperando a evolução”, afirmou Rafa.

Suas palavras sobre o que aconteceu em Melbourne são especialmente interessantes: Nadal raramente falou sobre a lesão ocorrida em Rod , e menos ainda sobre a evolução dos períodos de recuperação. Depois de confirmar que ainda precisa de várias semanas de para ser competitivo, a pergunta seguinte era obrigatória. Quando Rafael vai voltar? A verdade é que nem o próprio Nadal traçou ainda um roteiro, embora seja muito claro que o foco estará em : “Não sei se será Monte Carlo, não sei se será Barcelona, ​​se for Madrid, mas para mim quero jogar, por isso quando puder lá volto já”.

Ele também falou justamente sobre seu objetivo em , ao ser questionado sobre sua saída do top 10 após quase 18 anos entre a elite, algo que deve ocorrer em meados de março após Indian Wells: “Prefiro estar no top-10, é óbvio, mas no final há que aceitar as coisas como elas vêm. Com todas as lesões que tive ao longo dos últimos 18 anos, não tendo saído do top-10 em nenhuma ocasião é praticamente um milagre. Chegou um momento em que muita coisa aconteceu no último ano: uma costela quebrada, duas lacerações abdominais, agora o quadril, problemas nos pés… são muitas coisas que, no tênis, com classificação isso um ano… sabe que se não jogar vai ficar do top 10. Agora vem a no saibro e temos que tentar somar, mas o importante pra mim, além de tudo isso, é tentar ser saudável, quando compito no saibro, sinto que posso competir pelo que quero e lutar pelo objetivo final, que neste momento tem que ser Roland Garros.”

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