Alexander Zverev, número dois do mundo, vibrou neste sábado ao obter sucesso no VAR do tênis, a revisão eletrônica de um ponto duvidoso logo no começo do segundo set quando ele tinha 1 a 0. Crédito: Corinne Dubreuil/ATP Tour
A bola de Taylor Fritz quicou uma vez e na iminência do segundo quique o alemão pegou e passou para o outro lado. O ponto havia sido dado para Fritz e paralisado pelo suposto segundo quique, mas com a revisão o mesmo voltou. O VAR repirosu várias vezes e o juiz de cadeira demorou quatro minutos para tomar sua decisão final.
Quando uma chamada passível de revisão é contestada, o operador da Revisão de Vídeo encontra a melhor visualização do incidente através dos ângulos de câmera disponíveis e, em seguida, envia o vídeo para uma tela anexada à cadeira do árbitro. O árbitro então analisa o vídeo para determinar se há evidências claras para apoiar a decisão original ou para anular a decisão. Se não houver provas claras, a decisão original permanece.
O Video Review também foi utilizado com sucesso no ano passado em Turim. Em uma partida de duplas entre Ivan Dodig/Austin Krajicek e Maximo Gonzalez/Andres Molteni, Gonzalez refletiu um voleio pela quadra e um toque foi dado em Krajicek, que tentou desviar sua raquete do caminho da bola. A revisão mostrou que ele não havia tocado na bola e o ponto foi repetido.
Video Review estreou no ATP Tour em 2018 no Next Gen ATP Finals. Foi usado pela primeira vez nas finais do Nitto ATP em 2020.
VAR durou mais de 4 minutos, mas o ponto voltoupic.twitter.com/qSF0lMWx2h
— Site Tenis News (@tenisnewsbrasil) November 16, 2024