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Campeão em 2017, Melo lamenta Wimbledon: ‘Situação muito adversa’

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Em 2017, o mineiro Marcelo Melo realizou o de ser campeão de Wimbledon, comemorando o título do ao lado do polonês Lukasz Kubot.

Este , a pandemia do coronavírus provocou o da edição 2020 do mais tradicional torneio de tênis do , disputado em Londres, na Inglaterra. Para Marcelo, uma decisão triste, mas inevitável, diante da situação atual em função da COVID-19.

“Uma notícia realmente muito triste para todos nós tenistas, para os fãs de Wimbledon, para os fãs do tênis. Todos sabem que é um dos meus torneios , especialmente depois do título de 2017. Mas, a situação é muito adversa, não temos como ir jogar o torneio. Enfim, vamos ter de esperar mais um ano para poder voltar ao templo sagrado de Wimbledon, tão especial para nós”, Marcelo, patrocinado por Centauro, BMG, Itambé e Taroii, com apoio de Asics, Orfeu Cafés Especiais, Volvo, VOSS e Confederação Brasileira de Tênis, que, além do inédito título, foi também vice-campeão do Grand em 2013 com o croata Ivan Dodig.

A decisão sobre Wimbledon veio após reunião de emergência, nesta semana, no All England Lawn Tennis Club (AELTC), confirmando as expectativas dos que vivem o dia a dia do tênis. A partir do anúncio, todo o circuito de grama que seria realizado antes também foi cancelado e, agora, o calendário, previsto para ser retomado em 8 de junho, tem nova para 13 de julho.

“Não tenho certeza ainda de quando vamos voltar. Agora passou mais para frente. Espero, logicamente, que o quanto antes essa situação termine para retornarmos às quadras”, completou Marcelo, que está na Flórida (EUA), mantendo os treinos físicos e em quadra na Saddlebrook Tennis Academy, em Tampa, com o amigo Alexander “Sascha” Zverev.

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